Vías en Lages

Via toda em móvel, sendo 26m o comprimento total da via. Não há necessidade de parar na P1.

atenção às abelhas

Primeira via esportiva do setor, via de regletes que já não são tão afiados, com leve inclinação negativa, com crux entre 2a e 4a proteção, depois um pouco mais fácil, mas de resistência. Pode ser feita em uma enfiada, mas tem uma parada dupla a uns 23m (fim do trecho negativo).

Na torre principal (navalha), via mais da direita (chaminé a direita), 1o lance em uma barriguinha e já entra no negativo, com crux no 3o grampo, lance de resistência no 6o, que é antes da 1a parada (uns 18mts), tendo a opção de passar direto e fazer travessia lateral a esquerda por cima do grande bloco entalado na chaminé, segue reto pro teto (6o pela aresta direita, ou 7a reto), após virada é possível fazer parada em 3 grandes bicos de pedra.

Via mista, camalot #1 e #2, parada em bons bicos de pedra

Até o sétimo grampo a via é VIIb, a partir disso é IXb.

A variante que inicia de um platô acessado pela esquerda, pouco abaixo da metade da via é sugerida para iniciação a guiada esportiva. Saindo desde baixo é exposta, começando em chaminé para escalar próximo ao 2º grampo.

Via em livre utilizando agarras naturais na linha da via artificial de agarras de plástico.

mista

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Inicia numa corda fixa para atingir uma chaminé que leva ao cume da Torre. Proteções mistas.

Inicia em móvel com peças #2 e #3 depois segue fixa

Linda via mista que inicia com um peças #5 e #6 depois segue fixa por uma aresta que dá acesso a um cume pequeno e especial.

mista

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Via inicia em móvel peças #3, #4, #6 e #5. Depois segue em grampo até o cume da torre. Duas sessões de OW

Provavelmente a via mais dura do setor e talvez a mais bonita. Não se deixe enganar pela péssima qualidade de rocha nos primeiros 2 metros, antes do crux a rocha torna-se excelente. Crux bem definido no começo onde há uma barriga significativa e agarras não tão generosas. Grau sugerido 7c/8a

Linda via, começa numa rocha de qualidade questionável e alguns lances de resistência, alternando entre descansos e lances verticais/barrigas.

Via mista que inicia entre o totem e a parede principal, compartilha a saída com a Chapa preta.

Via móvel numa "chaminé" em forma de meia lua. Peças diversas.

Via clássica, tem um pequeno crux na terceira costura e segue com lances delicados. No trecho final há um lance relativamente exposto.

Via curta que se junta à esquerda (Acho que é um quinto) ou direita (Bunitona) pra seguir até uma parada dupla.

Uma das melhores do setor. Via técnica e vertical que exige bom trabalho de pés. A segunda enfiada é um curto artificial que vence um trecho negativo sem agarras

No terço final do diedro a via sai do diedro e segue pela face da direita, em móvel até a parada dupla num pequeno platô.

Inicia na mesma linha da Diedrin, porém segue explorando o diedro um pouco mais, até alcançar uma travessia a esquerda, depois segue pra cima em lances delicados até juntar-se a bonitona na ultima proteção.