Vias em South America para uma graduação selecionada

Agarras; Friends pequenos e médios e grampo de 1/2" (?) no topo para descida

Chaminé estreita, média e larga, tesoura, fissura de meio corpo e agarras; Friends diversos (Camalot 5 ou similar obrigatório), hexentrics grandes

Agarras e fissura de meio corpo; Friends pequenos e médios, nuts de cabo pequenos, hexentric grande e 1 grampo de 1/2" para descida do topo

Agarras e fissura de meio corpo; Friends pequenos e médios e um grampo de 1/2" para descida do topo

Chaminé estreita e média e oposição; Friends pequenos e médios

Chaminé estreita e média e fissura de meio corpo; Friends e hexentrics grandes e três grampos de 1/2" (dois para descida do topo)

Agarras, chaminé estreita e média e fissura de meio corpo; Friends diversos e nuts de cabo. Obs.: descida pelo mesmo grampo de descida da via Taquicardia.

Chaminés diversas e fissura de meio corpo; Friends diversos, hexentrics médios e grandes e nuts de cabo

Variante D

Você num me viu de baton , 4° VI E2 , 60m , móvel (Sandro Couto e Leo Tagliati – 2003) Equipo móvel: 1 jg de hexentric, friends pequenos a grandes, camelot 4 ou 5. Melhor dividida em três enfiadas, a 1ª segue uns 20m em móvel por baixo do teto em arco. Na 2ª, em grampos, está o crux de VI. Feita a P2 no platô do meio, a 3ª sobe em fenda larga que vai afinando até terminar em um dos últimos grampos da via ‘Progresso até o fim’.

Ilusões distantes , 4° A2 , 25m , artificial móvel (Sandro Couto e Leo Tagliati – 2004) Equipo móvel: Nuts médios, 2 friends #1, 2 talons, 1 chumbo head. É uma continuação da via anterior, porém em artificial móvel.

Progresso até o fim , 4° V sup E2 , 60m , grampos (Fábio Fernandes – mar.95) Melhor em duas enfiadas. Ao final, pode-se fazer uns 10 m em horizontal de III para esquerda e emendar no 3º grampo da 2ª enfiada da ‘Entregação social’ – bem no começo do chamado ‘vertical da Entregação’.

Amor sem fim , 4° V sup E2 , 80m , grampos (Mauro Lawall e Baiano – 2000) Mais exigente nos seus primeiros 20 m, depois segue de platô em platô até a parada final em comum com a ‘Cuidado com o buraco’.

Odisseia* , 4° A1+, 180m, artificial fixo (Leo Tagliati, Denis e Arthur – 2002) A maior parte são artificiais em cliffs e parafusos, com alguns lances em livre alternados.

Morcego cambeta , VI (V0), 6m , boulder

Mamãe nem reclama , IV , 15m , 3grampos+top

Supimpa , IV , 12m , 3 grampos cinza

Não encosta , VI , 5m , podem ser escaladas em boulder ou top rope

? , IV sup , 6m , top rope (10º BI JF)

4° A3 , 40m (Sandro Couto, Fábio Fernandes e Leo Tagliati – 2003) micro nuts, micro friends, 2 blades pqns, rurps, 2 talon

4° VIsup E2 , 125m , mista (Leo Tagliati e Eliezer Haber – ago.04) Para achar a base, desça a esquerda da “Pão com salame”. Pode ser difícil visualizar os grampos, pois além de poucos, o capim costuma escondê-los. Vale a passada de VI no final.

IV , 150m , solo (Fábio Fernandes – set.90) Pode ter sido a 1ª escalada em livre da região. Depois de repetida duas vezes ainda em solo, houve uma tentativa de reconquista para grampeação; mas parece que só se fixou um píton no início.

IV , 170m , 10 grampos (Fábio Fernandes – solo em 91 / grampeação em mar.93) Conquistada também em solo, foi posteriormente grampeada até debaixo do teto que se destaca a meia altura da parede. Após um incêndio que destruiu a vegetação rupestre, o capim tomou conta e “engoliu” a via.

4° V E1, 60m , grampos e 1 chapeleta (Mauro Lawall, Baiano, Faclei Soares e Felipe Soares – 2003)

IV sup E1, 40m , 12 grampos

logo a esquerda da arvore que aparece na foto